domingo, 19 de julho de 2009

MUSICA PARA REVOLUÇÃO


Leia mais sobre na entrevista que abre a SINAL de MENOS com Roger Behrens.

Eis o nosso segundo número de Sinal de Menos. Muito do que se pode dizer sobre os textos dessa edição está simbolizado em sua capa: enquanto a produção obstinada e infinita de mercadorias vai transformando o planeta num imenso monturo de lixo, os cadáveres humanos do trabalho e do dinheiro contemplam, acossados pelo tempo abstrato da valorização, cada vez mais sem lastro, a sua própria ruína enquanto sociedade, história, cultura, subjetividade e espaço social e natural. Aliás, esse último aspecto do desastre capitalista, quase ausente em nosso primeiro número, ganha destaque em pelo menos três textos nessa edição. Leia mais...

Nesta edição:

Editorial

Entrevista com Roger Behrens

Artigos

O valor como fictio juris

2ª parte: História e Metafísica da forma jurídica

Joelton Nascimento

Trabalho e Emancipação:

Uma análise do Trabalho Feminino no Capitalismo

Íris Nery do Carmo

Economia na base da porcaria

Como o sistema produtor de mercadorias chega ao absurdo lógico

da não-qualidade total

Paulo V. Marques Dias

Y€$! Nós somos verdes!

Produção mais limpa ou sujeira sem fim?

Recuperação e revolta dos “excrementos da produção”

Daniel Cunha

As vestes negras de Hamlet

A emergência do sujeito moderno como sujeito político

Raphael F. Alvarenga

O Abismo do negativo

Baudelaire e a forma fúnebre da beleza moderna

Cláudio R. Duarte

Traduções

O Planeta enfermo

Guy Debord

Barulho enorme,

Viajantes da estrada de ferro e

Uma comunidade de canalhas

Franz Kafka

Leituras e comentÁrios

A estetização da (des)ordem brasileira,

segundo José M. Wisnik

Rodrigo Campos Castro

Origens da crítica do direito

Joelton Nascimento

Do aspecto não-idêntico do valor de uso

Moishe Postone e a questão do sujeito

Raphael F. Alvarenga


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