Como dá pra entender da charge do Angeli, a questão é bem mais grave do que distribuir a propriedade, o problema fundamental é a propriedade em si. Mas uma coisa nos ocorre, uma base de sietema social que todos acessem pode ser um passo para mudar o próprio sistema? De que forma isso deve ser feito?
A campanha
Criada em 2000 pelo Fórum Nacional pela Reforma Agrária e Justiça no Campo (FNRA), a Campanha pelo Limite da Propriedade da Terra: em defesa da reforma agrária e da soberania territorial e alimentar, é uma ação de conscientização e mobilização da sociedade brasileira para incluir na Constituição Federal um novo inciso que limite às propriedades rurais em 35 módulos fiscais. Áreas acima dos 35 módulos seriam automaticamente incorporadas ao patrimônio público.
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Plebiscito Popular pelo Limite da Propriedade da Terra
De 01 a 07 de setembro
Articulado pelo Fórum Nacional pela Reforma Agrária e Justiça no Campo (FNRA), o Plebiscito Popular pelo Limite da Propriedade da Terra irá consultar a população brasileira sobre o tema entre os dias 01 e 07 de setembro, na Semana da Pátria, junto com o Grito dos Excluídos. Pelo direito à terra e à soberania alimentar: vamos às urnas mostrar nosso poder popular! A participação popular é um direito do povo, pois ela está na essência do conceito de Estado Democrático de Direito. Ela pode ser exercida pela via indireta, quando se elege pelo voto representantes que exercem o poder político em nome do povo, ou pela via direta, quando a sociedade se manifesta diretamente sobre temas relevantes para o país, por meio de plebiscitos, referendos ou iniciativa popular.
Fonte: http://www.limitedaterra.org.br/index.php
A propósito, saiu a revista do IHU sobre a questão: http://www.ihuonline.unisinos.br/media/pdf/IHUOnlineEdicao339.pdf
A propósito, saiu a revista do IHU sobre a questão: http://www.ihuonline.unisinos.br/media/pdf/IHUOnlineEdicao339.pdf
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