Leia mais sobre na entrevista que abre a SINAL de MENOS com Roger Behrens.
Eis o nosso segundo número de Sinal de Menos. Muito do que se pode dizer sobre os textos dessa edição está simbolizado em sua capa: enquanto a produção obstinada e infinita de mercadorias vai transformando o planeta num imenso monturo de lixo, os cadáveres humanos do trabalho e do dinheiro contemplam, acossados pelo tempo abstrato da valorização, cada vez mais sem lastro, a sua própria ruína enquanto sociedade, história, cultura, subjetividade e espaço social e natural. Aliás, esse último aspecto do desastre capitalista, quase ausente em nosso primeiro número, ganha destaque em pelo menos três textos nessa edição. Leia mais...Nesta edição:
Editorial
Entrevista com Roger Behrens
Artigos
O valor como fictio juris
2ª parte: História e Metafísica da forma jurídica
Joelton Nascimento
Trabalho e Emancipação:
Uma análise do Trabalho Feminino no Capitalismo
Íris Nery do Carmo
Economia na base da porcaria
Como o sistema produtor de mercadorias chega ao absurdo lógico
da não-qualidade total
Paulo V. Marques Dias
Y€$! Nós somos verdes!
Produção mais limpa ou sujeira sem fim?
Recuperação e revolta dos “excrementos da produção”
Daniel Cunha
As vestes negras de Hamlet
A emergência do sujeito moderno como sujeito político
Raphael F. Alvarenga
O Abismo do negativo
Baudelaire e a forma fúnebre da beleza moderna
Cláudio R. Duarte
Traduções
O Planeta enfermo
Guy Debord
Barulho enorme,
Viajantes da estrada de ferro e
Uma comunidade de canalhas
Franz Kafka
Leituras e comentÁrios
A estetização da (des)ordem brasileira,
segundo José M. Wisnik
Rodrigo Campos Castro
Origens da crítica do direito
Joelton Nascimento
Do aspecto não-idêntico do valor de uso
Moishe Postone e a questão do sujeito
Raphael F. Alvarenga
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